Você se lembra da sua expectativa para a chegada das manhãs de sábado acompanhadas dos melhores desenhos animados? Ou dos brinquedos que marcaram sua geração e foram protagonistas de muitas conversas na escola? Pois as marcas se lembram muito bem, e muito mais que isso, elas entendem o valor emocional que a nostalgia traz.
Então, o uso de artifícios nostálgicos na publicidade se tornou uma ferramenta “queridinha” das grandes agências. Isso acontece pelo forte apelo emocional que isso traz ao produto e também pelo grande potencial de viralização orgânica que ela representa.
Um dos maiores exemplos foi a campanha desenvolvida pela DPZ&T para promover o novo Renault Kwid Outsider. Nela, a agência optou por introduzir o produto através do universo do clássico desenho “Caverna do Dragão”, que foi um sucesso nas décadas de 80 e 90.
Além disso, o curioso é que essa campanha foi lançada de maneira estratégica e enigmática a ponto de muitos acreditarem se tratar de um remake live action da produção original, dada a fidelidade e o profissionalismo da produção.
A campanha conquistou diversos prêmios, mas não foi a única a fazer sucesso com o conceito de nostalgia. A Xfinity (empresa de serviços de telefonia e TV) soube utilizar muito bem sua área de atuação ao trazer o protagonista original de E.T., de 1982, para interagir novamente com seu alienígena em uma campanha com gosto de saudades.
Em resumo, os anos 80 e 90 são os novos 2020s, e saber utilizar o fator nostalgia e a memória afetiva de seus consumidores de maneira inteligente e bem aplicada, pode ser uma nova e eficiente forma de se conectar com seu público em uma camada mais profunda e cada vez mais real.
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