Criada há pouco mais de 5 anos, por três universitários de Porto Alegre/RS, a produtora Brasil Paralelo atingiu a marca de faturamento de R$ 30M em 2020 e já conta com quase 2 milhões de inscritos em seu canal.
Especializada em conteúdos que defendem a liberdade de expressão e o questionamento às contradições entre poderes no Brasil. A empresa declara que não recebe investimento de grupos políticos e se sustenta com mensalidades de usuários.
A companhia já produziu mais de 50 documentários, entre eles: “O Teatro das Tesouras“, “A Última Cruzada“ e “1964 – O Brasil Entre Armas e Livros“, todos com mais de 8,5M de acessos.
Então, em seu último lançamento, “Cortina de Fumaça“, faz uma crítica à ONGs, ambientalistas, intervenção estrangeira, restrições ambientais e questões indígenas.
Em 2020, foi elaborado o plano estratégico para angariar novos assinantes, promovendo o desdobramento temático dos conteúdos com vídeos e cursos de música e literatura.
Até a produção de um Especial de Natal, que multiplicou em 15 vezes o número de assinantes. A companhia constrói, assim, uma visão alinhada à cultura, à família e ao pensamento cristão.
Há 5 anos, a Brasil Paralelo é um fenômeno do mundo do streaming, crescendo como uma espécie de “unicórnio tupiniquim“. A expectativa é de, em 2021, dobrar o faturamento e alcançar R$60M de faturamento. A chama conservadora atraiu milhares de simpatizantes nos últimos anos, ainda que a pandemia tenha potencializado o desgaste político, social e econômico.
Quando jovens empreendem em cultura e entretenimento, abarcando pensamentos e comportamentos, a sociedade ganha no debate. Não importa a crença política, religiosa ou estilo de vida, essa é a essência da democracia.
Portanto, quanto mais cultura e informação com liberdade de expressão, mais rica e avançada será a sociedade conectada, se alguém concorda ou não com a narrativa não importa.