Desde cedo, Jeff Bezos mostrou interesse por tecnologia, transformando a garagem da sua casa, em um laboratório de inovação. Ingressou então na prestigiada Universidade de Princeton, formando-se em 1986 em ciência da computação e engenharia elétrica. Após formado, ele foi trabalhar em Wall Street, em empresas como: Fitel, Bankers Trust e DE Shaw.
Em 1990, ele virou o vice-presidente mais jovem da DE Shaw. Embora sua carreira fosse extremamente lucrativa, Bezos optou por se arriscar no mundo do e-commerce. Largou o emprego em 1994, se mudou para Seattle e visualizou o potencial inexplorado do mercado da Internet abrindo uma livraria online.
Início da carreira
Fundada em 1994 por Jeffrey Preston Bezos, a gigante Amazon é líder mundial em e-commerce e computação em nuvem. Quando Jeff Bezos criou a empresa, ela era apenas uma livraria online com um bom catálogo de produtos. Atualmente, é difícil dizer o verdadeiro core business da empresa, dado o quão multifacetada a empresa é, em quantidade de produtos e serviços.
Parte do que torna a Amazon tão bem sucedida, é justamente o fato dela manter os olhos atentos em todas as tendências. Além do e-commerce, a receita da Amazon vem de serviços de assinatura, computação em nuvem, produtos naturais, orgânicos e/ou saudáveis da Whole Foods e outras áreas. A empresa também comercializa produtos eletrônicos como o Amazon Kindle e o Echo.
No ano de 2020, a Amazon teve uma receita de $386.1 bilhões, a maior em toda a sua história. Nos últimos anos, a companhia do Sr. Bezos fez várias aquisições para o seu modelo de negócio, impulsionando múltiplas áreas de crescimento. Para entender melhor a Amazon, como ela vem mudando os mercados e quais as vantagens de se inspirar na empresa, vamos relembrar a história:
A pioneira do e-commerce
Em 1994, Jeff Bezos fundaria a Amazon. Observando o novo mercado da tecnologia online, ele decidiu abrir seu próprio negócio junto com a esposa, MacKenzie Scott. Bezos seguiu o roteiro dos gênios da tecnologia que começaram um pequeno negócio na garagem de casa, seguiram inovando e implementando melhorias para enfim, conquistar o mundo.
O casal Bezos não sabia ao certo, qual o produto ideal para vender: CD, peças para computador, softwares ou livros, e escolheu a última opção. Os motivos eram desde preço baixo, até o imenso catálogo de obras disponíveis. Já naquela época, os pedidos eram feitos online, o que já era um grande diferencial. Mas a Amazon já se diferenciava pelo estoque de produtos e pela entrega.
No primeiro mês de funcionamento, a Amazon recebeu pedidos de todos os 50 estados americanos, e de mais de 45 países ao redor do Globo. Em 1997, Bezos fez uma oferta pública de ações apresentando números impressionantes. Naquele ano, a performance da companhia já contemplava mais de 2,5 milhões de livros catalogados e alcançou US$148 milhões de dólares em vendas.
Desde a fundação da Amazon, Jeff Bezos não parou de crescer. Atualmente, ele também é o CEO da Blue Origin, empresa de exploração e transporte espacial, rival da SpaceX, de Ellon Musk. A Blue Origin não tem nada que ver com a Amazon, mas sem o sucesso da primeira, talvez Bezos não tivesse as condições necessárias para empreender em um negócio das galáxias.
Em 1998, a Amazon anunciou que começaria a vender outros produtos além de livros. Os CDs da época, foram os primeiros produtos escolhidos pela empresa. Como parte da carta anual aos acionistas de Bezos de 2018, ele anunciou que a empresa havia ultrapassado os 100 milhões de assinantes pagos pelo Amazon Prime. Em setembro do mesmo ano, a Amazon seria avaliada em mais de US$ 1 trilhão, segunda empresa a atingir esse recorde algumas semanas depois da Apple.
Desde 2006, a Amazon já tinha seu serviço de vídeo sob demanda. Inicialmente conhecido como Amazon Unbox no TiVo, acabou sendo renomeado como Amazon Instant Video. Bezos estreou vários programas originais com o lançamento do Amazon Studios em 2013. Em 2018, o Seattle Times informou que a Amazon havia consolidado suas operações de varejo ao consumidor para se concentrar em áreas em crescimento, incluindo entretenimento digital e Alexa, a assistente virtual da Amazon.
A Amazon também lançaria em 2007, o Kindle, um leitor portátil de livros digitais que permitia aos usuários comprar, baixar, ler e armazenar seleções de livros. Bezos colocou a Amazon no mercado de tablets com o lançamento do Kindle Fire, em 2011. No ano seguinte, ele anunciou o novo Kindle Fire HD, tablet de última geração projetado para concorrer com o iPad, da Apple. Bezos anunciou:“ Não construímos o melhor tablet a um determinado preço. Construímos o melhor tablet a qualquer preço”.
Em 2013, Bezos estamparia as manchetes de jornais quando revelou uma nova iniciativa experimental da Amazon chamada “Amazon Prime Air”, usando drones para fornecer serviços de entrega aos clientes. Ele disse que esses drones seriam capazes de transportar itens com peso de até cinco quilos e viajar a uma distância de 16 quilômetros do centro de distribuição da empresa. A primeira entrega da Prime Air ocorreu em Cambridge, Inglaterra, em 7 de dezembro de 2016.
Proprietário do The Washington Post
Em 2013, Bezos ganhou as manchetes em todo o mundo quando comprou o The Washington Post e outras publicações afiliadas à controladora, The Washington Post Co., por US$ 250 milhões. O acordo marcou o fim da gestão de quatro gerações da família Graham.
”The Washington Post poderia ter sobrevivido sob a propriedade da empresa e ser lucrativo no futuro próximo”, afirmou Graham, em um esforço para explicar a transação.
E emendou: “Mas queríamos fazer mais do que sobreviver. Não estou dizendo que isso garante o sucesso, mas nos dá uma chance muito maior de sucesso.” Em pouco tempo, Bezos contratou centenas de repórteres e editores e triplicou a equipe de tecnologia do jornal. Em 2017, o The Washington Post uma a receita publicitária do WP atingiu a marca de mais de US$ 100 milhões. A Amazon ultrapassou o digital do New York Times em usuários únicos, com 86,4 milhões de usuários únicos em 2019, segundo a ComScore.
Empresário das Galáxias
Em 2000, Bezos fundou a Blue Origin, empresa aeroespacial que desenvolve tecnologias para reduzir o custo das viagens espaciais para torná-las acessíveis aos clientes pagantes. Ele descreveu a visão de humanos não apenas visitando, mas eventualmente colonizando o espaço. Em 2017, Bezos prometeu vender cerca de US$ 1 bilhão em ações da Amazon anualmente para financiar a Blue Origin. Dois anos depois, ele revelou o módulo lunar Blue Origin e disse que a empresa estava realizando voos de teste para levar turistas ao espaço.
“Eu sabia que se falhasse não me arrependeria, mas sabia que uma coisa de que poderia me arrepender é não tentar.” – Jeff Bezos
É preciso ter uma paixão muito grande por algo para construir antes de largar um bom emprego bem remunerado. Um homem que deixou um emprego lucrativo na área financeira para perseguir seu sonho de se tornar um empreendedor. Se você já fez uma compra online, é improvável que precise de uma introdução a esse fundador inovador. Em 2020, a Amazon se tornaria a quarta empresa de tecnologia do mundo a ingressar no clube de US$ 1 trilhão. Atualmente , ela está avaliada em US$ 1,7 trilhão o que faz de Jeff Bezos a pessoa mais rica do mundo, com patrimônio líquido de US$ 177 bilhões, segundo a Revista Forbes 2021.
Expansão da rede: As aquisições da Amazon ao longo do tempo
Apesar da mega-aquisição histórica da Whole Foods por $ 13,7 bilhões, bem como algumas compras de grandes nomes, como a varejista de calçados Zappos por $ 1,2 bilhões, em 2009, e o sistema de campainha inteligente Ring por $ 1 bilhão, em 2018, a o longo da história, a Amazon tem sido muito menos sujeita às aquisições do que os rivais gigantes da tecnologia. Em 2017, a Amazon fez o recorde de 11 aquisições, enquanto em 2019 fez 5 aquisições, igualando o total de aquisições de 2018. Confira o histórico:
1. Whole Foods Markets
Data de aquisição: 2017
Preço de aquisição: $13.7 bilhões
A Whole Foods é uma rede de supermercados proeminente, com a distinção de ser o único supermercado com o USDA-Certified Organic grocer nos EUA. A empresa foi fundada em 1978. Na época da aquisição, a Whole Foods era uma empresa independente com capitalização de mercado de quase US$10 bilhões. Desde então, a Amazon baixou os preços dos principais produtos e integrou ao seu serviço Prime à experiência do cliente da Whole Foods. É a maior aquisição da Amazon e também o primeiro grande passo da cia. no varejo tradicional. A Whole Foods tem centenas de lojas e uma cadeia de produção distribuída em todo os EUA.
2. MGM Studios
Data de aquisição: 2021
Preço de aquisição: $ 8.45 bilhões
O ideal representa o mais ambicioso movimento da Amazon na indústria do entretenimento, turbinando seus planos para o streaming. O acordo com a Metro-Goldwyn-Mayer enfatiza a disposição da Amazon de gastar muito para se manter competitiva no mercado de conteúdo por assinatura. A Amazon, a Netflix, a Disney e outros serviços de streaming, têm procurado fortalecer suas bibliotecas de conteúdo para conquistar assinantes, investindo bilhões para licenciar conteúdos e desenvolver programação original.
3. Zappos
Data da aquisição: 2009
Preço de aquisição: $ 1.2 bilhão
O Zappos é o site líder em calçados e vestuário no mundo. O nome vem de Zapatos, que significa “sapatos” em espanhol. A empresa foi fundada em 1999 e teve um crescimento meteórico quando foi adquirida pela Amazon, em 2009. A empresa é famosa pelo “Atendimento ao Cliente”. O ex-CEO Tony Hsieh lançou um best-seller em 2010, detalhando seu estilo de gestão, chamado Delivering Happiness. A Forbes reportou em 2015 que a receita da cia. batia em mais de $2 bilhões em receita anual.
4. Ring
Data de aquisição: 2018
Preço da aquisição: $1 bilhão
A Amazon comprou a fabricante de campainhas inteligentes Rong, um acordo que permitiu à empresa expandir sua segurança doméstica e serviços de entrega interna. A cia. já havia investido no Ring por meio do Alexa Fund, seu braço de Venture Capital que investe exclusivamente em dispositivos com tecnologia Alexa.
5. Twitch
Data de aquisição:2014
Preço de aquisição: $970 milhões
A popular plataforma de live streaming chamada Twitch, foi lançada em 2011. Em julho de 2014, pouco antes da aquisição da Amazon, a Twitch tinha 55 milhões de usuários únicos. Esta plataforma é popular entre os entusiastas de esportes e-Sports e ajudou a expansão da Amazon nas indústrias de videogame e streaming.
6. Audible
Data de aquisição: 2008
Preço de aquisição: $300 milhões
Audible é o fornecedor líder de livros de áudio em formato digital. Na época que foi comprada, a biblioteca já possuía mais de 80.000 títulos. À medida que a Amazon começou a gerar uma parcela maior de suas receitas de mídia digital, a editora vem suprindo as necessidades de conteúdos digitais. A Amazon oferece seu acervo digital por um custo baixo, o que faz crescer o segmento.
Amazon – Entre as marcas mais valiosas do mundo
A Amazon também é a 2a marca mais valiosa do mundo, atrás apenas da Apple. De acordo com o ranking BrandZ, desenvolvido pela agência de pesquisa Kantar, a empresa está avaliada em US$ 315,5 bilhões, o equivalente a mais de R$ 1,2 trilhão. Em pouco mais de duas décadas, a Amazon mudou o cenário global do varejo online, atuando em diversas áreas.
Criadora do leitor de e-books de maior sucesso do planeta, a fabricante lidera os mercados de computação na nuvem e de dispositivos domésticos inteligentes, além de investir em serviços de entrega de comida e até exploração espacial. Veja oito fatos curiosos que vão deixar você mais curioso ainda sobre a companhia de Jeff Bezos.
Bezos batizou a Amazon, em homenagem ao rio de mesmo nome, em 16 de julho de 1995, depois de pedir a 300 amigos para testar seu site. Nos meses que antecederam o lançamento, alguns funcionários começaram a desenvolver software com Bezos em sua garagem. O sucesso inicial da empresa foi extraordinário. Sem promoção na imprensa, a Amazon.com vendeu livros nos Estados Unidos e em 45 países estrangeiros em 30 dias. Em dois meses, as vendas chegaram a US$ 20.000 por semana, mais rápido do que ele imaginava.
Dois anos depois, a startup não apenas se manteve, como também ultrapassou as concorrentes, tornando-se líder em e-commerce. Bezos continuou a diversificar as ofertas da Amazon com a venda de CDs, roupas, eletrônicos, brinquedos e muito mais por meio de grandes parcerias de varejo. A partir daí a Amazon não parou de crescer e se tornou o e-commerce mais bem sucedido de todos os tempos no mundo. Mas a marca tão presente em nossas vidas poderia ter sido outra…
1. Nomes como “Cadabra” e “Relentless” foram considerados
Quando Jeff Bezos, hoje um dos homens mais ricos do planeta, fundou a Amazon em 1995, outros nomes foram cogitados para batizar sua nova empresa. A primeira opção, na verdade, era “Cadabra”, baseado na expressão “Abracadabra”. Ele desistiu da ideia depois de seu advogado apontar que o nome soava como “cadáver” quando dito em voz alta. Outra possibilidade era “Relentless”, em português significa implacável. Apesar da escolha ter sido Amazon, até hoje a URL relentless.com redireciona para o site de Bezos.
2. O significado do logo
O conhecido logotipo atual da Amazon, utilizado desde 2000, tem pelo menos dois conceitos por trás. Abaixo do nome, a seta amarela que parece um sorriso representa a ideia de que a empresa está feliz em entregar qualquer coisa ao consumidor, em qualquer lugar. As caixas, inclusive, têm o sorriso estampado em destaque. Além disso, é possível perceber que a seta sai da letra A e aponta para a letra Z no nome. A ideia é indicar que a Amazon vende de tudo produtos de A a Z, atendendo a todas as necessidades das pessoas.
3. Falha dava dinheiro a usuários
Bem no início da empresa, ainda na década de 1990, foi detectado um erro de programação que permitia aos usuários receberem dinheiro da Amazon. Para enganar o e-commerce, bastava encomendar uma quantidade negativa de produtos. O site então “estornava” o valor no cartão de crédito do cliente. Vale ressaltar que o bug já foi corrigido há muito tempo.
4. No começo, só livros eram vendidos
A Amazon começou como livraria virtual. Jeff Bezos teve um investimento de US$ 300 mil (cerca de R$ 1,16 milhão, na cotação atual) de seus próprios pais para abrir a então startup, que começou na garagem da sua casa, em Washington. O empresário instalou uma caixa de correios enorme em sua casa, que até hoje pode ser vist. A primeira venda aconteceu em 1995: foi o livro “Conceitos de Fluidos e Analogias Criativas”, de Douglas Hofstadter.
5. Rixa com a Barnes & Noble
Ao mexer com o mercado de livros, a Amazon despertou a fúria de concorrentes tradicionais. Em 1997, a centenária livraria americana Barnes & Noble processou a loja virtual alegando que o slogan usado por ela, “A maior livraria da Terra” era falso. As duas partes fizeram acabaram um acordo na Justiça e a Amazon seguiu com seu slogan. Mas o conflito entre as empresas, porém, não parou aí.
Durante um jantar entre Bezos e os donos da Barnes & Noble, os executivos disseram que admiravam a Amazon, mas que lançariam um site que a destruiriam, o que não aconteceu. Eles também apelidaram a loja virtual de “Book Predator”. Em resposta, outdoors foram colocados próximos às unidades da Barnes & Noble com a mensagem: “Não encontrou o livro que queria? Acesse amazon.com”.
6. Ex-funcionários de sucesso
Várias colaboradores da Amazon, saíram da cia. para fundar seus próprios negócios. Um deles é Jason Kilar, responsável pelo serviço de streaming Hulu, que produz conteúdos famosos e premiados como The Handmaid’s Tale e Transparent. Charlie Cheever criou a plataforma de perguntas e respostas Quora. Marc Lore, fundou a Jet.com, hipermercado online e depois vendeu para o Walmart.
7. Armazéns controlados por robôs
Por conta do enorme volume de pacotes que circulam em seus centros de armazenamento, diariamente, a companhia comprou em 2012 a Kiva System, uma firma que desenvolve tecnologia robótica. Para se ter uma ideia, em 2017, mais de 3 milhões de envios eram feitos por dia pela Amazon. Desde então, pelo menos 45 mil robôs autônomos ajudam os funcionários nas operações dos armazéns, coletando e transportando caixas. Além dos robôs que auxiliam nos armazéns, a Amazon também tem planos para entregas autônomas no futuro.
8. Números impressionantes
Em 2018, a Amazon vendeu $ 524 bilhões, 45% do e-commerce americano, montante superior às vendas de Walmart, Apple e Best Buy juntas. A área de computação em nuvem faturou $25,6 bi e a publicidade digital $ 7,4 bi. O site da Amazon recebe cerca de 200 milhões de visitantes/mês. Os EUA respondem por 88,9% das vendas de e-books, 83,6% de e-readers e 42% de livros físicos. O Amazon Prime tem mais de 100 milhões de assinantes, atrás apenas da Netflix, com 140 milhões. A gigante também avança nos mercados de roupas e calçados na internet que já respondem por 35% das vendas.
Amazon Prime Day
O grande evento online de 48 horas chamado Prime Day é o maior evento de vendas promovido pela Amazon, em que os consumidores encontraram ofertas exclusivas em mais de dois milhões de produtos do site, incluindo nos setores Eletrônicos, Jogos, Esportivos, Livros e Brinquedos. Segundo o eMarketer, as vendas do dia promocional se aproximarão de $ 12 bilhões em todo o mundo no ano de 2021. Apesar do crescimento ainda lento, o Prime Day 2021 quebrou o recorde de vendas de 2020 em quase $ 2 bilhões.
Ao rever o sucesso do Prime Day podemos dizer que é um grande case de sucesso.
Aumenta as vendas em períodos mais frios do mercado;
Estabelece hábitos de consumo diretamente relacionados à sua marca;
Promove estratégias de comunicação e divulgação para atrair novos clientes;
A oportunidade de associar este dia a um programa de fidelidade;
O evento não deve ser visto apenas como uma forma de vender mais, mas como uma oportunidade de médio e longo prazo. Se o consumidor gosta de estar pronto para curtir momentos especiais, então sua marca pode se conectar através dessa expectativa e ficar em sua mente o ano todo. Isso é o que am Amazon Prime mostra ao mercado diariamente. O festival ainda atrairá um grande público, mas é cada vez mais possível e interessante criar seus próprios holofotes para a empresa.
Amazon Fresh
Com o modelo Just Walk Out “apenas saia” a Amazon criou um novo conceito de supermercado onde seus clientes realizam compras de forma automática sem o auxilio de funcionários, o processo utiliza um carrinho tecnológico equipado com diversos recursos como câmeras, tablets, visão computacional, sensores e deep learning. A forma de gerenciar os produtos é muito simples basta colocar dentro do carrinho para adicionar a sua lista ou retirar caso queira remover o mesmo, e para realizar o pagamento o cliente só precisa sair da loja que os scanners localizados na saída registram o pagamento e já debitam direto na conta vinculada.
Este modelo já está presente em areas como Berlim, Hamburgo e Londres, mas sua maior concentração de lojas é nos Estados Unidos onde só no estado da Califórnia existem 14 unidades e espalhados pelo país mais 30. As unidades não seguem um padrão de tamanho tendo lojas menores e maiores, e uma grande parte de seus produtos são de suas empresas adquiridas como a Whole Foods Markets.
Sou assinante da Amazon e tenho que admitir os produtos oferecidos pelo valor de 14,90 compensa demais, principalmente por algumas série como The Boys e o frete grátis nos produtos que geralmente chegam no outro dia.
Esse modelo da Amazon Fresh é realmente absurdo, ver o ponto que a tecnologia chegou em breve muitas lojas serão assim, o ponto é saber se o número de empregos perdidos não afetara a economia de um país subdesenvolvido como o nosso.
Alexa toca um pagodinho no Spotify, é assim que funciona no meu final de semana, esses dispositivos echo ajudaram muito as coisas aqui em casa, consigo automatizar minha luz, a cortina, o som e até a tv, gosto de mais do meu Echo dot 3°geração. Obrigado AMAZON!!!!
Como gamer posso dizer que uma das principais vantagens foi assinar o Prime, consigo dar um sub todo mês pro minha streamer favorita a Kyure e ainda resgatar uns itens e jogos todo mês fora as vantagens de utilizar os outros programas como o Prime Vídeo e o as entregas grátis super rápidas, nunca utilizei o de livros pq não tenho kindle mas parece ser bem vantajoso e com o preço justo.
9 respostas
Sou assinante da Amazon e tenho que admitir os produtos oferecidos pelo valor de 14,90 compensa demais, principalmente por algumas série como The Boys e o frete grátis nos produtos que geralmente chegam no outro dia.
É a empresa de todas as empresas juntas. Valeu pelo comentário Ricardo.
Esse modelo da Amazon Fresh é realmente absurdo, ver o ponto que a tecnologia chegou em breve muitas lojas serão assim, o ponto é saber se o número de empregos perdidos não afetara a economia de um país subdesenvolvido como o nosso.
Evolução humana. Controle, estoque, sem disperdício e uma eficiência das Galáxias. O Tio Jeff é mesmo genial.
Alexa toca um pagodinho no Spotify, é assim que funciona no meu final de semana, esses dispositivos echo ajudaram muito as coisas aqui em casa, consigo automatizar minha luz, a cortina, o som e até a tv, gosto de mais do meu Echo dot 3°geração. Obrigado AMAZON!!!!
Para alguns usuários, a Alexa já faz parte da família…
Como gamer posso dizer que uma das principais vantagens foi assinar o Prime, consigo dar um sub todo mês pro minha streamer favorita a Kyure e ainda resgatar uns itens e jogos todo mês fora as vantagens de utilizar os outros programas como o Prime Vídeo e o as entregas grátis super rápidas, nunca utilizei o de livros pq não tenho kindle mas parece ser bem vantajoso e com o preço justo.
Legal Henrique. A Amazon parece que quer dominar o mundo.sds
Greetings! Very useful advice in this particular article! Its the little changes that will make the largest changes. Thanks a lot for sharing!